A gestão de desempenho potencializada pela neurociência

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11 de julho de 2024

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    As pessoas são a verdadeira força que move os negócios. Para que uma empresa consiga alcançar as suas metas, é preciso mensurar e promover o desenvolvimento dos seus colaboradores — e, para isso, nada melhor do que realizar a gestão de desempenho.
    Uma abordagem que vem ganhando destaque é a aplicação da neurociência nesse gerenciamento.
    Ao compreender melhor o funcionamento do cérebro, os gestores podem desenvolver estratégias mais eficientes para melhorar o desempenho e o bem-estar dos profissionais. 

    O que é gestão de desempenho? 

    A gestão de desempenho é um processo de gerenciamento contínuo, ou seja, que pode ser reaplicado sempre que necessário. O objetivo principal é avaliar e monitorar o desempenho dos colaboradores de uma empresa para garantir que eles estejam alinhados às metas e aos objetivos da organização.
    Essa análise demanda, geralmente, uma série de iniciativas integradas. Esses processos vão desde feedbacks contínuos e alinhamentos claros entre os líderes e suas equipes até a criação de planos de desenvolvimento individual para os membros dos times.
    O processo de gerenciamento de desempenho é o melhor caminho para que as empresas alcancem seu potencial máximo. Isso porque, ao oferecer uma visão mais clara da performance geral, esse processo rico em informações contribui para a tomada de decisões mais estratégicas no que diz respeito à gestão de pessoas. 

    Como avaliar o desempenho dos colaboradores 

    Existem diversas maneiras de avaliar o desempenho dos colaboradores. A seguir, listamos algumas delas:

    1. Competências e habilidades técnicas

    A avaliação do desempenho dos colaboradores por meio das competências e habilidades técnicas é crucial para garantir que eles tenham o conhecimento necessário para realizar suas tarefas de maneira eficaz.
    Isso inclui verificar, por exemplo, se eles conseguem dominar todas as ferramentas e as tecnologias relevantes para as suas funções. É importante observar também a capacidade que esses colaboradores têm de aplicar as habilidades técnicas em situações práticas do dia a dia da empresa e na resolução de problemas.
    Outros aspectos que podem ser considerados nessa avaliação são a atualização e a formação contínua desses profissionais.

    2. Produtividade e qualidade do trabalho

    Medir a produtividade de um colaborador envolve a análise da quantidade de trabalho que é produzido dentro de um período pré-determinado — além da eficiência com que as tarefas são realizadas. Os relatórios de desempenho e as ferramentas de gestão de projetos podem ser bastante úteis para acompanhar esses indicadores.
    A qualidade do trabalho é outra avaliação igualmente importante e deve ser realizada com base em critérios como atenção aos detalhes, precisão e cumprimento dos padrões estabelecidos pela empresa. Os feedbacks regulares, nesses casos, podem ajudar a identificar as áreas de melhoria.

    3. Capacidade de trabalho em equipe e colaboração

    A habilidade de um colaborador de trabalhar bem em equipe é extremamente importante para a harmonia no ambiente de trabalho e o sucesso dos projetos de uma empresa.
    Isso inclui a capacidade de se comunicar de maneira clara e eficaz, o que contribui positivamente para o grupo em que o profissional está inserido. A colaboração dentro do ambiente de trabalho também envolve a disposição de um profissional de ajudar seus colegas na resolução de problemas e no compartilhamento de conhecimentos.
    A avaliação dessas competências pode ser realizada por meio da observação direta das interações durante o expediente e de feedback de pares.

    4. Profissionalismo e atitude

    O profissionalismo é uma qualidade que se manifesta diretamente no comportamento diário dos colaboradores.  Isso inclui a adesão às políticas da empresa, o respeito pelos demais e até a pontualidade. Uma atitude proativa e positiva também pode ser um indicador importante de um bom desempenho.
    É importante avaliar também como cada colaborador lida com as críticas construtivas e feedbacks no geral. Aqueles que demonstram vontade de aprender com os erros e sempre melhorar tendem a ser mais valiosos a longo prazo.

    5. Capacidade de adaptação e aprendizado

    Em ambientes de trabalhos cada vez mais dinâmicos, a capacidade de adaptação é uma qualidade extremamente importante. Os colaboradores que são mais flexíveis e capazes de ajustar seu modo de trabalho conforme as necessidades são inestimáveis e cada vez mais necessários nas empresas.
    O aprendizado contínuo também é outra área essencial a ser avaliada. Profissionais que buscam oportunidades de desenvolvimento pessoal e profissional proativamente — como os workshops e cursos — demonstram não somente compromisso com o próprio crescimento, mas também com o sucesso da empresa.

    Como melhorar o desempenho das equipes com a ajuda da neurociência 

    Melhorar o desempenho das equipes pode ser, a princípio, um trabalho árduo. Mas, com a ajuda da neurociência , esse processo pode se tornar mais assertivo. Confira, a seguir, algumas dicas:

    1. Deixe o time confortável

    Muitos de nós já tivemos alguma experiência com algo no ambiente de trabalho que nos ajudou a focar ou nos distraiu completamente de algo que estávamos fazendo. Por isso, é extremamente importante oferecer um espaço que permita que as pessoas fiquem confortáveis e se concentrem.
    Algumas estratégias para melhorar o espaço de trabalho incluem a organização do escritório, proporcionar espaços reservados para as tarefas mais complexas, reduzir a aglomeração com o aumento de espaço entre as estações de trabalho e assentos confortáveis. Dispositivos que ajudem na ergonomia também entram nessa lista.
    Lembre-se que uma mente que consegue relaxar em um ambiente de trabalho confortável, estruturado e seguro se torna uma mente muito mais produtiva. Então, vale a pena fazer essas adaptações!

    2. Gamifique o dia a dia das equipes

    Para implementar inovações na empresa, como ensinar mudanças de comportamento ou novas habilidades, é importante incluir pelo menos um pouco de diversão no processo . Utilizar aprendizagem experiencial ou jogos, por exemplo, pode ativar pensamentos e emoções.
    Esse tipo de aprendizado pode fortalecer — e aumentar — as conexões no cérebro, além de criar circuitos neuronais múltiplos, uma vez que ativa o corpo, os aspectos de processamento de informações do cérebro e todo o sistema límbico. Essa ativação ajuda as pessoas a aumentarem o foco e reterem melhor as informações.

    3. Dê oportunidades para que os colaboradores se expressem

    Diversos líderes são extremamente cautelosos com a ideia de permitir que seus colaboradores falem livremente o que pensam sobre a empresa. O que precisa ser levado em conta nesses casos é que, ao ter a chance de se expressarem, esses profissionais podem desenvolver melhor a inteligência emocional, por exemplo.
    Algumas práticas que podem criar esse tipo de ambiente são políticas de portas abertas — em que os colaboradores possam abordar quaisquer preocupações junto aos líderes —, ou criar sessões de discussão para que eles se reúnam e falem sobre os problemas. Outras estratégias mais simples são a criação de pesquisas online ou de uma caixa de sugestões que as equipes possam preencher.

    4. Crie experiências compartilhadas

    Realizar a união de colaboradores de diversas equipes entre eles mesmos e à empresa no geral promove a integração e o vínculo dentro da organização. Isso porque participar de qualquer experiência compartilhada, de acordo com a neurociência, dá às pessoas a sensação de pertencer ao grupo .
    Com esse tipo de experiência, o cérebro social é ativado, a ocitocina é liberada e os colaboradores passam a se sentir não só parte da empresa, como da missão dela. No final, se sentem muito mais engajados e motivados.
    A gestão de desempenho, como você pôde perceber, é essencial para o crescimento e desenvolvimento de qualquer empresa. Colaboradores mais engajados geralmente são mais produtivos, então vale a pena implementar esse processo.
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    • Anna Lembke , professora da Universidade de Stanford e autora do best-seller "Nação Dopamina" 
    • Suzana Herculano-Houzel , neurocientista e professora da Universidade Vanderbilt 
    • James Hunter , ex-consultor do FBI e autor do best-seller "O Monge e o Executivo" 
    • Yuval Noah Harari , historiador e autor dos best-sellers "Sapiens", "Homo Deus" e "21 Lições para o Século 21" 
    • Clóvis de Barros Filho , jornalista, consultor da UNESCO e autor do best-seller "A Vida que Vale a Pena ser Vivida" 

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